sexta-feira, 22 de julho de 2011

Frases:

"Quando as lágrimas são tiradas dos olhos de um Fisioterapeuta,sem dúvidas é a comprovação,que no mínimo um sorriso de satisfação,nasceu da esperança de um paciente"
(Mandarim)
 
Cada degrau um sorriso,cada evolução uma conquista é assim que o sonho começa a se realizar!!!
 
 
"O movimento é nossa arma e nossa arte, através dele nós fazemos ciência.".
 
 
Fisioterapia, mexendo com você
 
 
Quero te pegar no colo,te deitar no solo e te fazer....Fisioterapia!!!
 
Desde que eu saí da clínica, eu estou tentando andar. Eu fiz o maior esforço, a fisioterapia me ajudou. Mas, acima de tudo, DEUS, porque, pra mim, isso é quase um milagre. Não é verdade, Elvira?
 
 
Inspira! Segura!
Pouco inspirado...
Fisioterapia respiratória?
Pra oxigenar os pensamentos...
 
 
 
 

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Quer caminhar mais? Faça fisioterapia

Fortalecer a musculatura com exercícios específicos e alongamento deixa o corpo mais preparado para longas caminhadas. Essa foi a conclusão de um estudo feito pela fisioterapeuta Priscila Valverde Vitorino, da Universidade de Brasília. Durante seis meses ela acompanhou 30 pessoas, digamos, maduras que andavam diariamente. Uma parte delas fez duas sessões semanais de fisioterapia, enquanto a outra limitou-se aos passeios de todo dia. A partir do terceiro mês, os pacientes que passaram pelo tratamento já mostravam resultados superiores aos demais. "Eles conseguiram aumentar a distância percorrida e melhoraram o desempenho no teste ergométrico", revela Priscila.

ALONGAR É PRECISO
Estes exercícios ajudam a espantar as dores que atrapalham a caminhada

COSTAS E OMBROS - Com os braços esticados para trás, apóie as mãos no batente de uma porta e fique nessa posição por 20 segundos.

REGIÃO LOMBAR - Sentado, dobre uma perna e apóie o calcanhar na virilha. Estique a outra e mantenha-a assim com a ajuda de uma toalha. Aproxime a cabeça do joelho estendido e permaneça na posição por 30 segundos. Repita do outro lado.

PERNAS - Sentado no chão, dobre os joelhos, juntando os pés e procurando aproximá-los da virilha. Dobre o corpo sobre eles e alongue por no mínimo 30 segundos.

Fonte:

Exercícios mentais para idosos...

Quem é mais inteligente - o homem ou a mulher?

O cérebro é responsável por comandar todo o corpo humano e, como os corpos do homem e da mulher possuem diferenças físicas, principalmente nos órgãos reprodutivos, será que seus cérebros também são diferentes? E se essas diferenças existirem, como será que elas influem na inteligência?
Em 1966, um neuroendocrinologista americano chamado Seymour Levine publicou um artigo que resumia o conhecimento sobre o cérebro e sua diferença entre os sexos naquela época. O seu artigo todo tratava apenas de uma região do cérebro, o hipotálamo, responsável por regular os hormônios. Durante muito tempo, acreditou-se que a diferença cerebral entre o homem e a mulher se restringia ao hipotálamo, devido aos hormônios e, consequentemente, aos comportamentos reprodutivos.
Atualmente os cientistas têm evidências de que a diferença entre o cérebro do homem e da mulher vai muito além e influencia atitudes relacionadas a agressividade, comportamentos sociais e até dor. Inclusive, existem estudos tentando verificar como essas diferenças podem influenciar em termos de inteligência.
Um estudo conduzido nos EUA pela equipe do Dr. Richard Haier, da Universidade da California, examinou a relação entre a variação estrutural do cérebro e a inteligência geral de homens e mulheres. Como medida de inteligência, foi usado o índice mais conhecido, o QI, e para analisar as estruturas cerebrais , utilizaram-se equipamentos de ressonância magnética.
Comparando pessoas com um mesmo nível de QI, descobriu-se que nas áreas do cérebro relacionadas à inteligência, as mulheres possuíam mais substância branca e menos substância cinzenta, quando comparadas aos homens. De forma simplista, conclui-se que o homem pensa mais com a substância cinzenta, associada aos centros de processamento de informação, e a mulher mais com a substância branca, associada à conectividade entre esses centros de processamento. Portanto, apesar de o homem e a mulher pensarem de maneira diferente, os cientistas descobriram que isso não afeta o seu desempenho em testes amplos de inteligência.
Por outro lado, de acordo com Rex Jung, um dos pesquisadores que participou desse estudo, esse resultado pode ajudar a explicar porque o homem tende a ser melhor em tarefas que requerem processamento mais localizado, como a matemática, enquanto mulheres são melhores em integrar e assimilar informação de regiões diferentes do cérebro, o que auxilia na linguagem.
Este estudo também pode ajudar a esclarecer o motivo pelo qual diferentes tipos de traumas na cabeça são mais desastrosos para um sexo que para o outro. Por exemplo, a mulher possui mais regiões relacionadas à inteligência localizadas no lóbo frontal, a região próxima à testa. Isso bate com dados clínicos indicando que danos ao lobo frontal em mulheres são muito mais destrutivos do que o mesmo tipo de dano em homens.
Atualmente sabemos que o cérebro possui a capacidade de se modificar de acordo com os estímulos recebidos, conhecida como neuroplasticidade. Dessa forma, o ambiente no qual uma pessoa é criada acaba influenciando o desenvolvimento do seu cérebro e, como em certas culturas o homem é criado de maneira muito diferente da mulher, seus cérebros também se desenvolverão de maneira diferente. Mas, como esse estudo mostrou, o fato de serem diferentes não faz com que um sexo seja melhor que o outro em termos de inteligência.


Fonte:http://http://www.portaldafisioterapia.com/?pg=neurociencia&id=1255

Veja quais os cuidados necessários para praticar exercícios físicos no inverno

Se no calor as atividades ao ar livre são mais freqüentes, durante o frio é preciso prestar atenção em alguns detalhes. Para que tudo ocorra de forma certa e não prejudicial à saúde, é importante caprichar no aquecimento. Para esclarecer as principais dúvidas sobre o tema, entrevistamos o personal trainer Carlos Klein, da equipe Movimente-se (www.movimente-se.com). Leia abaixo:

1) Quais os tipos de exercícios apropriados ou mais indicados para serem praticados no inverno?
Não existe uma atividade física mais indicada para a prática durante o inverno. O que deve existir é uma atenção à adaptação do corpo em função das condições climáticas para os movimentos que serão desenvolvidos no período de baixas temperaturas. A natação, por exemplo, se não for praticada em uma piscina aquecida, fica muito mais difícil. A corrida também é outro exercício que deve ser praticado, levando-se sempre em consideração o cuidado com o clima, pois as temperaturas corporais e do ambiente podem entrar em choque durante a atividade física.
2) Sabemos que o aquecimento é primordial antes de qualquer exercício. Qual tipo de aquecimento é o mais indicado para esse tempo?
No inverno o aquecimento para começar o treino ganha ainda mais importância. Além de aumentar a temperatura corporal, ele lubrifica as articulações, o que ajuda a prevenir eventuais lesões. Uma excelente maneira de aquecer é combinar um alongamento dinâmico, que são movimentos corporais que exploram toda a amplitude articular, realizados de forma lenta e em diversos planos, combinado com o tradicional trabalho cardiovascular, na esteira ou bicicleta em intensidade leve a moderada, por 10 a 15 minutos antes de iniciar a parte principal do treino.
3) Só o aquecimento é suficiente para evitar lesões ou existe mais algum cuidado especial?
Os mesmos cuidados tomados no verão devem ser respeitados também nos dias mais frios. É claro que se o indivíduo vai praticar esportes específicos dessa temporada, tais como Ski e Snowboard, é essencial que use todas as proteções e respeite seus limites antes de aumentar o nível de dificuldade. Para quem escolheu essas modalidades, o interessante seria iniciar uma preparação, com trabalho proprioceptivo, pelo menos dois meses antes da viagem para a estação de neve.
4) Com o clima frio quais cuidados devemos ter ao praticar uma atividade ao ar livre?
O ar seco e aumento da poluição, inerentes a essa época do ano, provocam maior irritação das vias aéreas superiores. Por isso, é preciso prestar atenção à hidratação, molhando a boca ou ingerindo algum líquido, mesmo em pequena quantidade, a cada 5 ou 10 minutos de atividade. Dessa forma, é possível diminuir a irritação provocada pelo clima do inverno.
5) No inverno fica mais difícil emagrecer?
Fica, pois nos permitimos comer mais do que o normal e ingerimos alimentos mais calóricos. Além disso, as pessoas ficam com menos vontade de sair do aconchego da cama, sofá ou do ambiente confortável do trabalho, e ir à academia para praticar a atividade física. No inverno, as pessoas ingerem mais calorias do que gastam e o resultado disso são os quilos a mais na balança.
6) Qual a roupa ideal para ser usada?
A roupa ideal para ser usada é aquela com tecido leve e fácil de tirar, pois com o movimento da atividade, a temperatura corporal aumenta naturalmente e teremos a necessidade de remover o agasalho. As principais marcas esportivas têm roupas com estas características.

Origem:

Menopausa: quando o calor não passa nem no inverno




Imagine um calor arrebatador que começa na região do tórax e sobe até a cabeça (ou vice-versa), causa rubor, transpiração e acelera o batimento cardíaco. Assim as mulheres descrevem os fogachos, causados principalmente pela diminuição do hormônio feminino estrogênio durante a menopausa. “Há ainda uma sensação de opressão e angústia bastante desagradáveis”, explica Rogério Bonassi, professor de ginecologia da Faculdade de Medicina de Jundiaí. “Não à toa, a tradução de fogachos em espanhol é sofocación”, conta.
O incômodo pode durar de alguns segundos até 30 minutos e, da mesma maneira que surge, simplesmente desaparece. As “visitas inesperadas” podem acontecer até 15 vezes por dia – inclusive à noite, atrapalhando consideravelmente a qualidade do sono da mulher – e estenderem-se de seis meses a cinco anos, em média. “Os números de prevalência de fogachos no Brasil são bastante similares aos que temos em outros países, como Estados Unidos”, explica Bonassi. “Eles são comuns e atingem de 85% a 90% das mulheres na menopausa”, aponta.
Mas para o incômodo passageiro não virar um verdadeiro transtorno, que faz despencar a qualidade de vida das mulheres, é preciso procurar um médico. O ginecologista pode ajudar a controlar e a amenizar os sintomas com diferentes atividades ou tratamentos. Exercícios físicos ajudam a equilibrar a produção de hormônios – o que contribui também para amenizar os fogachos –, além de diminuir a ansiedade. “A ioga é uma modalidade que costumamos indicar, por ser bastante relaxante”, conta Bonassi.
Geralmente, mudanças no estilo de vida são suficientes para muitas mulheres: abandonar o tabagismo, aderir à atividade física, adotar uma alimentação saudável e uma rotina equilibrada. Porém, quando tais recursos não são suficientes, o médico pode avaliar o tratamento mais adequado para cada paciente. A terapia de reposição hormonal com estrogênio tem sido utilizada durante muitos anos, pois age diretamente no foco do problema. Ele pode ser natural (extraído de substâncias animais) ou sintético (produzido em laboratórios, a partir de substâncias químicas que “imitam” os hormônios naturais). Entre os hormônios disponíveis no mercado brasileiro, existem o Premarin (estrogênios conjugados naturais, na apresentação creme vaginal ou drágeas) e o Totelle (hormônios sintéticos estradiol e trimegestona, na apresentação drágeas), ambos da Pfizer.
Há ainda a utilização de medicamentos antidepressivos que atuam na recaptação de dois tipos de neurotransmissores, entre eles a noradrenalina, que ajuda a regular o funcionamento do hipotálamo – uma peça importante no controle da temperatura corporal.
Sobre o estrogênio
Esse hormônio tem influência em praticamente todas as características típicas da mulher: crescimento das mamas, alargamento dos quadris, desenvolvimento da vagina e do útero, entre outras. Por isso, ele é conhecido como o hormônio feminino. A produção do estrogênio começa na adolescência, quando essas mudanças afloram, transformando a menina em mulher.
Ao se aproximar da menopausa, as taxas desse hormônio começam a diminuir. Com essa queda, vêm efeitos como menor brilho na pele e mudança em sua textura, secura vaginal e aumento no acúmulo de gordura corporal (especialmente na região abdominal). Além disso, o estrogênio também contribui para a função equilibrada do hipotálamo – região cerebral que ajuda a controlar a temperatura corporal. Com o desequilíbrio é que começam os fogachos.
FOGACHOS
O que são Ondas de calor acompanhadas de angústia e rubor, que acometem mulheres na menopausa.
Por que acontecem A diminuição do hormônio estrogênio durante a menopausa pode desequilibrar o funcionamento do hipotálamo. Essa área do cérebro é uma das responsáveis por regular a temperatura do corpo.
Como controlá-los Adoção de um estilo de vida saudável, que inclui atividade física e alimentação equilibrada. Nos casos mais severos, tratamentos com reposição hormonal ou antidepressivos podem ser adotados.
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Pfizer
Fundada em 1849, a Pfizer é uma das mais completas e diversificadas companhias do setor farmacêutico. Presente em mais de 150 países, a empresa está no Brasil desde 1952. Melhorar a saúde e proporcionar bem-estar fazem parte da missão da Pfizer ao descobrir, desenvolver, fabricar e comercializar medicamentos de prescrição, genéricos e de consumo para Saúde Humana e Animal. A companhia oferece opções terapêuticas para uma variedade de doenças em todas as etapas da vida, com um portfólio que engloba desde vitaminas para gestantes e vacinas para bebês, até medicamentos para doenças complexas, como dor, câncer, tabagismo, infecções e doença de Alzheimer. Entre seus produtos, destacam-se Lípitor, Enbrel, Viagra, Sutent, Lyrica, Rapamune, Champix, Eranz, Centrum, Pristiq, Zyvox, Advil e a vacina Prevenar. A Pfizer também mantém e acompanha projetos sociais voltados para educação, saúde e sustentabilidade no país.

Camila Costantini
(11) 3643-2785
camila.costantini@cdn.com.br

Emocionado, paciente chora ao ver pernas transplantadas


“O paciente está consciente desde a tarde de ontem. Feliz, ele começou a chorar quando viu as pernas”, afirmou o cirurgião durante uma coletiva de imprensa no hospital La Fe de Valência, onde foi feita a operação que durou cerca de dez horas, da tarde de domingo até a manhã de segunda-feira.
“Eu imagino que será capaz de caminhar com o apoio de muletas, e acredito que em um longo prazo poderá andar sem apoio, mas isso já depende de como a reabilitação vai se desenvolver. Se ocorrer tudo como esperamos, seria realista pensar que em seis, sete meses ele pode estar caminhando”, afirmou Cavadas.
Segundo o cirurgião, o paciente pode começar a movimentar as pernas em três semanas e em três meses sustentar seu peso nas novas extremidades.
O paciente, que Cavadas só detalhou ser um jovem “de vinte e poucos anos”, tinha perdido as duas pernas em um acidente de trânsito.
A altura da amputação impedia o uso de próteses e o jovem “estava condenado à cadeira de rodas e suas possibilidades de voltar a andar eram zero”, segundo Cavadas, famoso por ter realizado outros transplantes pioneiros.
O médico se mostrou cauteloso ao afirmar que 24 horas após a operação “é muito cedo, muita coisa ainda pode acontecer”, mas “não esperamos que nada ocorra”.
“O estado clínico é muito estável e logo vai poder sair da Unidade de Tratamento Intensivo”, explicou Cavadas.
A operação realizada na segunda-feira foi autorizada em maio de 2010 pela Organização Nacional de Trasplantes (ONT) e em novembro do mesmo ano o Ministério da Saúde da Espanha anunciou ter autorizado este transplante duplo de pernas. A operação levou quase um ano para ser efetuada porque ainda não havia doadores.

FONTE: JORNAL DO BRASIL